THE AESTHETIC-LITERARY VOICE-PRÁXIS OF AND BY POLITICAL-CULTURAL MINORITIES
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Danner, L. F., Dorrico, J., & Danner, F. (2021). THE AESTHETIC-LITERARY VOICE-PRÁXIS OF AND BY POLITICAL-CULTURAL MINORITIES: PLACE OF SPEECH, AU-TORIA AND/OR AS DECOLONIZATION - REFLECTIONS FROM BRAZILIAN INDIGENOUS LITERATURE. Synesis (ISSN 1984-6754), 13(2), 117–147. Retrieved from https://seer.ucp.br/seer/index.php/synesis/article/view/2072

Abstract

We will develop, from the correlation of African decolonization and Brazilian indigenous thought, the idea of an indigenous place of speech as a carnal, bound and politicizing aesthetic-political voice-prexis that has in decolonization and decatequization its structuring and dynamizing core. The Indigenous place of speech is constituted as an aesthetic-political fiction in which the group-subject-body-gender-sex appears in its politicity, its mutuality, and its relationality, never in racial terms (therefore, the place of speech is not racialized racist and exclusivist, but rather aesthetic-political-normative construction and performance) and, for political-cultural minorities, it stands as the basis from which to effectively confront the triad Eurocentrism-colonialism-racism and/or as fascism. Therefore, in the case of the indigenous (and black, and feminist, and gay, and transgender etc.) place of speech, the need for a direct, authorial, autonomous, autobiographical, testimonial, experiential, and mnemonic voice-prexis that makes visible, politicizes, and publicly roots political-cultural minorities from their alterities and from their experiences of marginalization, exclusion, and violence lived as negativity, avoiding their depersonalization-invisibilization.

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