Abstract
O artigo apresenta uma pesquisa sobre a conhecida querela acerca da felicidade em Aristóteles, especialmente na Ética Nicomaqueia, com ênfase nos Livros I e X. O problema a ser investigado refere-se ao que Aristóteles propõe sobre o que seja uma vida feliz, definida como atividade da alma de acordo com a virtude melhor e mais completa/perfeita. Analisa-se, portanto, a vida política e a vida contemplativa como as candidatas à “virtude melhor e mais perfeita”, quer de modo exclusivo, inclusivo ou dominante. A chave de leitura parece estar na concepção do que é próprio ao ser humano, sua função própria.Downloads
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