A morte como horizonte antropológico
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Como Citar

Pereira, A. J. P. (2017). A morte como horizonte antropológico. Synesis (ISSN 1984-6754), 9(2), 1–14. Recuperado de https://seer.ucp.br/seer/index.php/synesis/article/view/1376

Resumo

Antropologicamente, toda a experiência humana é apenas e só uma experiência de vida. Nesta nossa dimensão humana comum, nenhum ser humano pode saber o que a morte é, por experiência, que necessariamente tem de ser uma experiência própria. E não há outra experiência qualquer que possa ser considerada «nossa». Não há, pois, uma «experiência de morte». Há uma experiência do «morrer», que pode ser relatada. Relato de uma «experiência de morte», na nossa consciência.
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