Abstract
O presente artigo busca discutir o conceito de obra de arte em Gilles Deleuze enquanto um debate entre a definição clássica kantiana de parergon e sua leitura por Jacques Derrida e a alternativa posta pelos estudiosos wittgensteinianos da Estética da obra de arte enquanto jogo de linguagem. Através de uma investigação conceitual que abarca o conceito de jogo, encontra-se uma definição da arte através da sua prática, favorecendo o estatuto epistemológico desse campo do saber.
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