A noção de phantasía no comentário de Filopono de Alexandria ao De Anima de Aristóteles
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Como Citar

Pinto, F. G. (2016). A noção de phantasía no comentário de Filopono de Alexandria ao De Anima de Aristóteles. Synesis (ISSN 1984-6754), 8(2), 66–78. Recuperado de https://seer.ucp.br/seer/index.php/synesis/article/view/1214

Resumo

O presente artigo examina a maneira como João Filopono se apropria da noção aristotélica de phantasía no seu comentário ao De anima de Aristóteles. O objetivo deste exame é mostrar a articulação entre a recepção e interpretação de Filopono a respeito da phantasía e as estratégias de defesa da incorruptibilidade e impassibilidade do intelecto elaboradas pelo comentador. Com isso, esperamos lançar alguma luz sobre a complexa trajetória de transmissão da referida noção e problematizar, ainda que em linhas muito gerais, a tentativa de estabelecer correspondência significativa entre a disputa pelo sentido da phantasía aristotélica no século VI (Filopono e Simplício) e  no século XX (M. Schofield, M. C. Nussbaum e D. Modrak).

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