A FILOSOFIA QUEERING COMO EXPLICAÇÃO DA IDENTIDADE MÚLTIPLA DA PERSONALIDADE NA EDUCAÇÃO
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Palavras-chave

Identidade da Personalidade Múltipla
Filosofia queering
Educação queer
pedagogia queer
Teorias queer na educação

Como Citar

Shevchenko, Z., & Rylova, O. . (2024). A FILOSOFIA QUEERING COMO EXPLICAÇÃO DA IDENTIDADE MÚLTIPLA DA PERSONALIDADE NA EDUCAÇÃO. Synesis (ISSN 1984-6754), 16(2), 47–61. Recuperado de https://seer.ucp.br/seer/index.php/synesis/article/view/3034

Resumo

Usando o exemplo da análise da educação orientada queer, foi demonstrado que a filosofia queer pode ser adoptada como uma abordagem filosófica básica não só quando se considera a questão do género, a sua mudança e pluralidade, mas também quando se considera qualquer situação de identidade social múltipla. . Foi revelado que abordar questões queer no âmbito do desenvolvimento da educação de género abriu uma oportunidade para abordar questões muito mais amplas de justiça social na educação, e não apenas a protecção dos direitos das minorias de género. A pedagogia queer cria melhores oportunidades para descobrir e criar livremente a identidade de uma pessoa como uma identidade múltipla – com base na consideração de género, raça, nação, idade, deficiência, classe, religião, bem como outras características anteriormente desconhecidas e incognoscíveis de identidade pessoal. A aplicação da filosofia queer como metodologia das teorias queer na educação revela os pontos fortes e fracos dos princípios fundamentais da filosofia queer propostos por Kim Q. Hall – lembrança crítica, contrabando e recrutamento. Os pontos fortes são a criação de uma atmosfera de normatividade múltipla; resolver outras questões de justiça social na educação, bem como outras tarefas de autodescoberta; o envolvimento de todas as formas, tipos e componentes conhecidos e ainda desconhecidos da identidade de uma pessoa. As fraquezas são o perigo de ser apanhado na crítica de velhas formas de identidade e perder o foco na criação de novas ou na aceitação de todas as novas versões de identidade sem avaliá-las criticamente; dependência residual da ênfase na educação de género como prioridade.

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