Abstract
A partir do aporte arendtiano à filosofia da educação, lado pouco explorado da filósofa política, desenvolveu-se uma crítica ao Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (Pecim) estabelecido pelo governo Bolsonaro. A despeito do processo educacional dever estar baseado na autoridade e responsabilidade dos educadores, esse nunca pode de tornar autoritário. Assim, em um programa de matizes autoritárias, como o Pecim, não parece ser possível alcançar sucesso, pois para Arendt, o verdadeiro papel da educação deve ser o despertar nos alunos o respeito e a responsabilidade pelo mundo novo, que devem construir livremente.
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