Considerações epistemológicas sobre falhas e acidentes em engenharia
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Como Citar

Miranda, L. R., & Miranda, D. L. (2017). Considerações epistemológicas sobre falhas e acidentes em engenharia. Synesis (ISSN 1984-6754), 9(2), 125–133. Recuperado de https://seer.ucp.br/seer/index.php/synesis/article/view/1438

Resumo

O presente artigo pontua a relevância de uma “reflexão sobre a práxis” da Engenharia e, em especial, da Engenharia de Corrosão. Trata-se de uma crítica sobre o “encantamento” pela aferição de ferramentas de cálculo e medidas no intuito de resgatar a contradição epistemológica básica da citada Ciência, a saber: Aquilo que provêm do homem (capacidade de projetar, construir, normatizar, resolver problemas complexos) versus a relação desses “engenhos” com fenômenos espontâneos, não lineares e irreversíveis. Evidenciaremos, dessa forma, contradições entre método e prática; Entre sistemas normativos “estáticos” e fenômenos “dinâmicos”; Entre gênese de projetos em Engenharia baseados nos princípios físicos de simetria os quais, dada sua evolução temporal, ficam expostos a interfaces ambientais assimétricas em sua essência. Por fim, almejamos contribuir para o permanente e imprescindível exercício epistemológico de toda e qualquer Ciência, qual seja: O de não prescindir da essência causal do fenômeno estudado em função dos efeitos fenomenológicos per se.

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