Abstract
Este artigo tem por escopo principal indicar em que medida a diferença ontológica, sustentada pela filosofia de Martin Heidegger, pode, a partir do jogo da verdade do ser, servir de índice para se pensar uma concepção do divino que, através da dinâmica fenomenológica pautada pelo movimento de re-velamento, recusa-se a toda e qualquer objetivação em última instância, preservando assim sua dimensão de abertura de sentido. Para isto, devemos nos ater àquela divindade que, para o referido pensador alemão, torna próprio este acontecimento em sua modalidade mais radical: o último Deus.
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