Abstract
Tal artigo pretende analisar a autonomia presente no juízo de gosto kantiano a fim de compreender como tal juízo pode servir de base para a crítica de arte. Procuraremos mostrar que julgando de forma autônoma o sujeito está provando o seu gosto, assim como o crítico que procura exprimir uma reflexão genuína sobre a obra de arte. Podemos entender que ambos procuram, não só pelo equilíbrio entre a força de se afirmar e a possibilidade de sustentar se em frente a juízos contrários, mas também pela justa medida entre gosto e subjetivismo.
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