Fenomenologia do corpo subjetivo em Michel Henry: pressupostos a partir da ontologia biraniana
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Como Citar

Pagnussat, J. (2020). Fenomenologia do corpo subjetivo em Michel Henry: pressupostos a partir da ontologia biraniana. Synesis (ISSN 1984-6754), 12(1), 96–109. Recuperado de https://seer.ucp.br/seer/index.php/synesis/article/view/1987

Resumo

O presente artigo tem como objetivo descrever o corpo subjetivo em Michel Henry. Partindo da concepção de subjetividade como pertencente ao ser originário e imanente, ser do ego, Henry descreve a materialidade subjetiva relacionada ao corpo. Se utilizando da teoria de Maine de Biran, na obra Filosofia e fenomenologia do corpo, ele apresenta o corpo subjetivo como revelação do próprio ser e do próprio ego na imanência pura. Assim, seus movimentos são manifestações originárias imanentes que se dão no corpo, o qual possui sabedoria própria, portanto, de onde advém todo conhecimento verdadeiro de si mesmo. Pelo Eu posso ocorre o movimento subjetivo que abre a possibilidade para todo o conhecimento. Por fim, essa manifestação imanente da subjetividade se dá como experiência interna transcendental através dos elementos transcendentes do corpo, revelando o ser originário.
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