O cogito e a loucura: revisitando o debate de Foucault e Derrida em torno da continuidade ou descontinuidade dos saberes
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Como Citar

Manzi, R. F. (2013). O cogito e a loucura: revisitando o debate de Foucault e Derrida em torno da continuidade ou descontinuidade dos saberes. Synesis (ISSN 1984-6754), 5(2), p. 148–166. Recuperado de https://seer.ucp.br/seer/index.php/synesis/article/view/415

Resumo

Em 1963, Derrida criticatrês páginas da A história da loucura naidade clássica (1961) de Foucault. Trata-se da interpretação de Foucault deuma passagem da Primeira Meditação deDescartes. Segundo Derrida, a leitura de Foucault está mergulhada no que eledenomina metafísica da presença. Istoé, apesar de se tratarem apenas de três páginas, para Derrida, Foucault não étão radical em sua obra ao pensar na noção de episteme, não vendo certa continuidade na tradição filosófica noque concerne ao seu fundamento: a presença viva. O que isto significa; comoFoucault busca responder a este tipo de crítica; e, em que medida podemospensar que Foucault ainda estaria preso às amarras da filosofia da presença é oque buscamos investigar nesse texto.
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