INFÂNCIA E BIOPODER: O GOVERNO DAS CRIANÇAS NO NEOLIBERALISMO
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Como Citar

Almeida e Silva Sampaio, H. (2021). INFÂNCIA E BIOPODER: O GOVERNO DAS CRIANÇAS NO NEOLIBERALISMO. Synesis (ISSN 1984-6754), 13(1), 77–96. Recuperado de https://seer.ucp.br/seer/index.php/synesis/article/view/2066

Resumo

Resumo: Partindo da urgência em compreender as relações entre infância e neoliberalismo em nosso tempo, este artigo busca nos estudos de Michel Foucault as bases para pensar como estes dois elementos articulam-se enquanto parte da “biopolítica”. Assim, analisando os conceitos relacionados ao biopoder/biopolítica, traça-se os pontos em que se cruzam e se apoiam o neoliberalismo, como chave para compreensão do nascimento da biopolítica, e a infância, como invenção cuja forma contemporânea constitui-se pelo entrelaçamento de práticas pedagógicas, médicas, econômicas, assistenciais, psicológicas etc. O que se notou, então, foi a atuação da infância (neoliberal) como parte do governo da criança em prol da formação de um adulto adaptado ao mercado e de um governo da vida individual e populacional
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