Algumas considerações sobre a filosofia foucaultiana: da arqueologia do saber à estética da existência
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Como Citar

Alencar, B. A., & Silva, H. A. (2020). Algumas considerações sobre a filosofia foucaultiana: da arqueologia do saber à estética da existência. Synesis (ISSN 1984-6754), 12(1), 1–16. Recuperado de https://seer.ucp.br/seer/index.php/synesis/article/view/1894

Resumo

Este trabalho tem por objetivo apresentar a filosofia de Michel Foucault (1926-1984), correlacionando seu pensamento a partir de Heidegger e Nietzsche, para conseguinte, compreender os seus momentos filosóficos (domínios). Nesse sentido, incialmente observaremos a filosofia foucaultiana amparada nos dois filósofos alemães já mencionados, com o objetivo de entender como o filósofo francês conseguiu a base para seu pensamento em se tratando da verdade e do poder, em Nietzsche e sobre o sujeito e a constituição de si, em Heidegger. Depois, partiremos para uma análise de seus domínios: Arqueologia do Saber, Genealogia do Poder e Estética da Existência, que será possível analisar como Foucault nos faz perceber, através de uma rede de discursos e enunciados propostos para os sujeitos, uma ordem de normatividade moral, gerando assujeitamentos invisíveis, sem que ao menos pudéssemos perceber, e de como poderíamos conseguir fugir, via de regra, desse processo austero, por meio de uma arte de si para consigo. Nosso trabalho conta com o aporte teórico de: Foucault (1984; 2010; 2017), Nietzsche (2001), Heidegger (2012), entre outros. A presente proposta mostra como a filosofia foucaultiana foi constituída ao longo de sua vida e de como continua sendo importante para o entendimento filosófico acerca das formas de saber, poder e constituição dos sujeitos, da antiguidade à modernidade.
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