Avaliação das críticas de Searle à teoria dos atos de fala
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AVALIAÇÃO DAS CRÍTICAS DE SEARLE À TEORIA DOS ATOS DE FALA

Como Citar

Silva, H. M. de C. D. e. (2020). Avaliação das críticas de Searle à teoria dos atos de fala. Synesis (ISSN 1984-6754), 11(2), 49–67. Recuperado de https://seer.ucp.br/seer/index.php/synesis/article/view/1838

Resumo

Com o objetivo geral de avaliar as críticas feitas por Searle à classificação de Austin, esta pesquisa, parte de um trabalho mais ampla, objetiva de modo específico:  destacar os pontos da classificação austiniana, apresentar a argumentação de Searle e evidenciar a consistência do pensamento austiniano. Esta pesquisa se justifica pela necessidade de fortalecer a Teoria dos Atos de Fala desenvolvida em Quando dizer é fazer: palavras e ações (AUSTIN, 1990), que foi criticada por Searle (1995) em seu artigo Uma taxinomia dos atos ilocucionários. Por um lado, a taxinomia toma como direção o conceito de ato ilocucionário, tal como concebido na Teoria dos Atos de Fala e adota como corolários a direção do ajuste da palavra ao mundo, ou vice-versa. Por outro lado, na classificação austiniana a força ilocucionária é testada a partir de proferimentos reduzidos à forma da primeira pessoa do singular do indicativo da voz ativa. Análise com base na metodologia de natureza qualitativa, tratando-se de uma revisão de literatura, interpretativista de caráter dedutivo. Como resultados chega-se ao verbo performativo explícito, que segundo Austin permite listar cada classe de verbos performativos: Vereditivos, Exercitivos, Compromissivos, Comportamentais e Expositivos.

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