Angustia, libertad y pecado en 'El concepto de angustia' de Vigilius Haufniensis de Søren Kierkegaard
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Como Citar

Rey de Castro, J. (2018). Angustia, libertad y pecado en ’El concepto de angustia’ de Vigilius Haufniensis de Søren Kierkegaard. Synesis (ISSN 1984-6754), 10(1), 147–165. Recuperado de https://seer.ucp.br/seer/index.php/synesis/article/view/1428

Resumo

A relação entre angústia, liberdade e pecado é explorada no trabalho de Søren Kierkegaard O conceito de angústia (Begrebet Angest, 1844), pertencente ao primeiro período do filósofo dinamarquês. O conteúdo antropológico e espiritual deste texto se destaca contra outros elementos de natureza estética, ética ou psicológica. Neste trabalho, o autor aborda o pecado hereditário a partir de uma abordagem metafisicamente primordial que procura ir à raiz teológica do problema. A angústia é uma vertigem que experimenta liberdade, não é uma imperfeição. A liberdade é possibilidade e é a espontaneidade espiritual, que se afirma na tensão de dois pólos opostos: o bem e o mal. Kierkegaard liga o pecado, a angústia e a liberdade através do demoníaco, que é um estado que se distingue da escravidão do pecado. Esses três conceitos estão intimamente relacionados entre si e sua compreensão motiva a mudança pessoal ou a conversão espiritual.
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