A Experiência Antepredicativa segundo Husserl passividade e atividade nas constituições originais
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Como Citar

da Rosa, T. L. C. P. (2010). A Experiência Antepredicativa segundo Husserl passividade e atividade nas constituições originais. Synesis (ISSN 1984-6754), 2(1), 72–86. Recuperado de https://seer.ucp.br/seer/index.php/synesis/article/view/50

Resumo

A evidência primordial dos objetos na experiência antepredicativa antecede toda cognição e juízo. A fenomenologia de Husserl, dentro do escopo de investigação das bases mais profundas do conhecimento, remete o originar-se de todo objeto à experiência antepredicativa. A descrição da experiência antepredicativa que Husserl propõe em Experiência e Juízo envolve duas distinções fundamentais: por um lado, entre a própria experiência antepredicativa e a predicação; e, por outro, dentro da experiência antepredicativa, entre a passividade e a atividade do eu. Através dessas distinções Husserl dá conta, com a sutileza necessária, da fluidez de nossa consciência em sua variação de objetos, da nossa distinção natural entre subjetivo e objetivo, e da irredutibilidade da experiência à predicação.
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