Abstract
Todo o aparato tecnológico atual no campo das análises preditivas tem deixado de lado o direito à diferença, ou seja, o direito de nascer segundo a natureza, tornando a prole humana o resultado de uma ação de mercado, quando não submetida à padrões meramente utilitaristas ou estéticos. A dignidade da pessoa humana não pode restar refém de critérios mercadológicos ou da moda, sem resvalar em princípios éticos, os quais distinguiram ordinariamente na história humana a civilização da barbárie.Downloads
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