Abstract
O objetivo deste artigo é destacar a relação entre o desenvolvimento da escola neoclássica da economia no século XIX e o conceito de justiça. Para os neoclássicos, uma escolha racional dos agentes económicos, conceituada a partir do princípio da utilidade marginal, permite entender que há uma verdade que surge da atividade do mercado. Esta verdade, que não deve ser prejudicada por quaisquer atividades fora do mercado, torna possível entender e conceituar a justiça e o direito a partir da escolha racional, pela ação humana y pela finalidade dessa ação. Este modo de entender o direito desde da economia implica um novo significado do sujeito legal que vai depender do homo oeconomicus definido pela utilidade.Downloads
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