IDENTIFICAÇÃO DE DANOS ESTRUTURAIS A PARTIR DO MODELO DE SUPERFÍCIE DE RESPOSTA

Autores

  • Isabela Cristina da Siveira e Silva Rangel Universidade do Estado do Rio de Janeiro Instituto Politécnico Universidade Federal Fluminense Instituto do Noroeste Fluminense de Educação Superior
  • Luciano dos Santos Rangel Universidade do Estado do Rio de Janeiro Instituto Politécnico Universidade Federal Fluminense Instituto do Noroeste Fluminense de Educação Superior
  • Leonardo Tavares Stutz Universidade do Estado do Rio de Janeiro Instituto Politécnico

Palavras-chave:

Identificação de danos estruturais, Frequências naturais, Modelo de superfície de resposta, Evolução diferencial.

Resumo

No presente trabalho, aborda-se a identificação de danos estruturais, sendo, esta, uma questão de fundamental importância na engenharia, visto que uma estrutura está sujeita a processos de deterioração e a ocorrência de danos durante a sua vida útil. Na formulação do problema de identificação de danos utilizou-se o Modelo de Superfície de Reposta (MSR) em substituição a um Modelo de Elementos Finitos (MEF) da estrutura. No presente trabalho, a identificação de danos estruturais considera o ajuste de um MSR da estrutura, objetivando-se a minimização de uma função de erro definida a partir das frequências naturais não-amortecidas experimentais e das correspondentes frequências previstas pelo MSR. O MEF foi utilizado para fornecer as frequências naturais de interesse da estrutura para diferentes cenários de dano, dados esses necessários para a obtenção do MSR. Estuda-se o problema de identificação de danos estruturais em uma viga de Euler-Bernoulli simplesmente apoiada. No processo de identificação de danos, do presente trabalho, são avaliados os tipos de superfícies de resposta: Linear (LI), Quadrático sem interação entre os parâmetros (QP) e Quadrático com interação entre os parâmetros (QI). A utilização do método Evolução Diferencial (ED) no problema inverso de identificação de danos é considerada. Frente aos resultados numéricos obtidos, a estratégia adotada mostrou-se capaz de localizar e quantificar os danos com acurácia.

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Biografia do Autor

Isabela Cristina da Siveira e Silva Rangel, Universidade do Estado do Rio de Janeiro Instituto Politécnico Universidade Federal Fluminense Instituto do Noroeste Fluminense de Educação Superior

Universidade do Estado do Rio de Janeiro - Instituto Politécnico


Universidade Federal Fluminense - Instituto do Noroeste Fluminense de Educação Superior

Luciano dos Santos Rangel, Universidade do Estado do Rio de Janeiro Instituto Politécnico Universidade Federal Fluminense Instituto do Noroeste Fluminense de Educação Superior

Universidade do Estado do Rio de Janeiro - Instituto Politécnico


Universidade Federal Fluminense - Instituto do Noroeste Fluminense de Educação Superior

Leonardo Tavares Stutz, Universidade do Estado do Rio de Janeiro Instituto Politécnico

Universidade do Estado do Rio de Janeiro - Instituto Politécnico

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Publicado

21-11-2016

Edição

Seção

Artigos