Vernaculum https://seer.ucp.br/seer/index.php/vernaculum Vernaculum pt-BR <span>Ao enviar sua contribuição à Vernaculum, o autor concorda, assume e garante integralmente que: 1. O conteúdo submetido à Vernaculum não foi previamente publicado nem está sendo avaliado por outra editora ou veículo de comunicação; 2. O conteúdo submetido não está pendente de revisão, exceto das eventualmente exigidas durante o processo editorial da Vernaculum; 3. As opiniões emitidas em sua obra (artigo, resenha, tradução, etc.) são de sua inteira e exclusiva responsabilidade; 4. A obra não contém declaração falsa ou violação de trabalhos ou de direitos de terceiros; 5. A obra não contém difamação, invasão de privacidade ou assunto ilegal; 6. A revista poderá submeter seu original à avaliação de pessoas qualificadas e conservará sigilo e anonimato dos seus avaliadores/pareceristas; 7. 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Entre aproximações e afastamentos do texto machadiano, a pesquisa tem o objetivo de mostrar o real encontro entre literatura e cinema: despertar o gosto do jovem leitor pelas letras. Elaine Mayworm Copyright (c) 2021 Vernaculum https://seer.ucp.br/seer/index.php/vernaculum/article/view/858 Sat, 15 Dec 2012 00:00:00 +0000 Modernidade e beleza: a arte literária de Charles Baudelaire https://seer.ucp.br/seer/index.php/vernaculum/article/view/859 O presente artigo pretende analisar a relação entre o pensador francês Charles Baudelaire e amodernidade, através de sua visão da beleza e de sua arte literária. É somente através de suaobra que poderemos mostrar como o poeta assumiu a postura moderna não só em seuspoemas, mas também em sua vida. É isso que Baudelaire nos proporciona em sua poesia, umavisão descompromissada da realidade, em seus aspectos formais e categóricos, revelando avida por si mesma, através de si mesma. A obra de Baudelaire nos conecta com o mundo,deixando claro, a tensão entre razão e emoção, mostrando que suas paixões impulsionavamnão só as escolhas de sua vida, mas também de sua arte. Julia Casamasso Copyright (c) 2021 Vernaculum https://seer.ucp.br/seer/index.php/vernaculum/article/view/859 Sat, 15 Dec 2012 00:00:00 +0000 Entrevista: Luzia de Maria https://seer.ucp.br/seer/index.php/vernaculum/article/view/1648 Penso que o convívio com a escrita, que se dá através da leitura e que deve acontecer, na vida da criança, inicialmente pela audição – os pais ou um familiar, ou mesmo um funcionário de uma creche lendo histórias para ela – deve acontecer desde os primeiros meses de vida. Hoje as pesquisas da neurociência nos ensinam que os bebês têm uma imensa capacidade de aprendizagem e compreensão, que de zero aos três anos essa capacidade é superior a qualquer outro momento da vida do ser humano. Isso se pode constatar observando como qualquer criança com a qual se conversa desde o nascimento demonstra enorme habilidade na aquisição da língua, adquirindo um vocabulário surpreendentemente rico e um domínio da sintaxe, na formulação de frases e construções sintáticas absolutamente admiráveis, em um ou dois anos de vida. Ora, uma criança que, além das palavras dirigidas especialmente a ela, além dos videoclips e DVDs de músicas infantis (Turma do Co-co-ri-có, Palavra Cantada e outros), que além das brincadeiras, também ouve histórias desde os primeiros meses de vida, naturalmente tem muito mais elementos para a construção de sua identidade. E mais, tem muito mais informação de mundo para construir, também, uma compreensão acerca do ser humano, uma compreensão de que ela faz parte de um meio social e que o Outro é igualzinho a ela e deve ser respeitado; uma compreensão de que ela não deve fazer ao Outro o que não gostaria que fizessem a ela. As histórias, em minha opinião e na visão de muitos especialistas no assunto, são ingrediente essencial nesse processo. E, mais, na construção de sua identidade, essa criança constrói também uma segurança, uma autoconfiança, e constrói uma compreensão social, uma identidade própria e uma compreensão do meio em que vive, uma identidade reforçada por valores sociais, valores humanistas, valores absolutamente indispensáveis no século XXI Leandro Barros Medeiros Copyright (c) 2021 Vernaculum https://seer.ucp.br/seer/index.php/vernaculum/article/view/1648 Sat, 15 Dec 2012 00:00:00 +0000