Vernaculum
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VernaculumUniversidade Católica de Petrópolispt-BRVernaculum2175-0408<span>Ao enviar sua contribuição à Vernaculum, o autor concorda, assume e garante integralmente que: 1. O conteúdo submetido à Vernaculum não foi previamente publicado nem está sendo avaliado por outra editora ou veículo de comunicação; 2. O conteúdo submetido não está pendente de revisão, exceto das eventualmente exigidas durante o processo editorial da Vernaculum; 3. As opiniões emitidas em sua obra (artigo, resenha, tradução, etc.) são de sua inteira e exclusiva responsabilidade; 4. A obra não contém declaração falsa ou violação de trabalhos ou de direitos de terceiros; 5. A obra não contém difamação, invasão de privacidade ou assunto ilegal; 6. A revista poderá submeter seu original à avaliação de pessoas qualificadas e conservará sigilo e anonimato dos seus avaliadores/pareceristas; 7. A revista tem o direito de efetuar, em seu original, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo autoral; 8. Concorda em indenizar a Editora UCP por violação de direito autoral ou qualquer outro processo movido por terceiros decorrente da publicação de seu trabalho (artigo ou resenha) na Vernaculum. 9. Concede à Vernaculum e à Editora UCP, bem como seus agentes, o direito à perpétua licença para arquivar, editorar, reproduzir, publicar, transmitir, distribuir, imprimir, comercializar e tornar acessível a obra, no todo ou em parte, em todas as formas de mídia agora ou no futuro conhecidas sob uma Licença Creative Commons 3.0 ou seu equivalente, que, para evitar dúvidas, permite que outros copiem, distribuam a obra sob as condições descritas no site da Creative Commons. 10. Concede à Editora UCP todos os direitos autorais decorrentes da primeira publicação de sua obra (artigo, tradução, resenha, etc.). 11. A pedido da Editora, concorda em fornecer prontamente à Editora UCP, às expensas do próprio autor, prova escrita das permissões, licenças e autorizações para uso de material de terceiros incluídos em sua contribuição (artigo ou resenha) à Vernaculum. 12. Concede à Editora UCP a perpétua licença para submeter, distribuir e licenciar a terceiros (bases de dados, diretórios, repositórios, indexadores, etc.) a obra publicada (artigo, resenha, tradução, etc.), em seu todo ou em suas partes, bem como seus metadados.</span>Quando a literatura (des)encontra o cinema: paradigmas contemporâneos
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O artigo apresenta um recorte dos estudos contemporâneos sobre literatura e cinema no Brasil e pretende analisar como se dão os (des)encontros entre essas duas artes em nossa cultura a partir da análise de duas “adaptações” cinematográficas do clássico Dom Casmurro, de Machado de Assis, produzidas nos anos 2000 por dois renomados diretores: Moacyr Góes (Dom, 2003) e Luiz Fernando Carvalho (Capitu, 2008). Entre aproximações e afastamentos do texto machadiano, a pesquisa tem o objetivo de mostrar o real encontro entre literatura e cinema: despertar o gosto do jovem leitor pelas letras.Elaine Mayworm
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2012-12-152012-12-1544Modernidade e beleza: a arte literária de Charles Baudelaire
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O presente artigo pretende analisar a relação entre o pensador francês Charles Baudelaire e amodernidade, através de sua visão da beleza e de sua arte literária. É somente através de suaobra que poderemos mostrar como o poeta assumiu a postura moderna não só em seuspoemas, mas também em sua vida. É isso que Baudelaire nos proporciona em sua poesia, umavisão descompromissada da realidade, em seus aspectos formais e categóricos, revelando avida por si mesma, através de si mesma. A obra de Baudelaire nos conecta com o mundo,deixando claro, a tensão entre razão e emoção, mostrando que suas paixões impulsionavamnão só as escolhas de sua vida, mas também de sua arte.Julia Casamasso
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2012-12-152012-12-1544Entrevista: Luzia de Maria
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Penso que o convívio com a escrita, que se dá através da leitura e que deve acontecer, na vida da criança, inicialmente pela audição – os pais ou um familiar, ou mesmo um funcionário de uma creche lendo histórias para ela – deve acontecer desde os primeiros meses de vida. Hoje as pesquisas da neurociência nos ensinam que os bebês têm uma imensa capacidade de aprendizagem e compreensão, que de zero aos três anos essa capacidade é superior a qualquer outro momento da vida do ser humano. Isso se pode constatar observando como qualquer criança com a qual se conversa desde o nascimento demonstra enorme habilidade na aquisição da língua, adquirindo um vocabulário surpreendentemente rico e um domínio da sintaxe, na formulação de frases e construções sintáticas absolutamente admiráveis, em um ou dois anos de vida. Ora, uma criança que, além das palavras dirigidas especialmente a ela, além dos videoclips e DVDs de músicas infantis (Turma do Co-co-ri-có, Palavra Cantada e outros), que além das brincadeiras, também ouve histórias desde os primeiros meses de vida, naturalmente tem muito mais elementos para a construção de sua identidade. E mais, tem muito mais informação de mundo para construir, também, uma compreensão acerca do ser humano, uma compreensão de que ela faz parte de um meio social e que o Outro é igualzinho a ela e deve ser respeitado; uma compreensão de que ela não deve fazer ao Outro o que não gostaria que fizessem a ela. As histórias, em minha opinião e na visão de muitos especialistas no assunto, são ingrediente essencial nesse processo. E, mais, na construção de sua identidade, essa criança constrói também uma segurança, uma autoconfiança, e constrói uma compreensão social, uma identidade própria e uma compreensão do meio em que vive, uma identidade reforçada por valores sociais, valores humanistas, valores absolutamente indispensáveis no século XXILeandro Barros Medeiros
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2012-12-152012-12-1544RESSONÂNCIAS DA/NA LEITURA EM ROLAND BARTHES
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<p>Giliard Dutra Brandão</p><p>Mestrando em Estudos de Linguagens</p><p>Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais/CEFETMG</p><p>Bolsista do CEFETMG</p>Giliard Dutra Brandão
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